Estes dados foram levantados através de pesquisa de campo proposta pela interdisciplina EJA, Eixo VII . Através dos relatos de professores da EJA meu grupo pode entender melhor qual o perfil deste aluno que procura estudar após ter abandonado a escola regular; quais são suas características qual o motivo que o levou voltar para escola? Através deste trabalho posso perceber a importância que os professores da EJA exercem e de como estes podem contribuir para que todos estes alunos jovens e adultos recuperem tudo aquilo que foi perdido longe da escola.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
QUEM SÃO OS ALUNOS QUE PROCURAM A EJA?
Estes dados foram levantados através de pesquisa de campo proposta pela interdisciplina EJA, Eixo VII . Através dos relatos de professores da EJA meu grupo pode entender melhor qual o perfil deste aluno que procura estudar após ter abandonado a escola regular; quais são suas características qual o motivo que o levou voltar para escola? Através deste trabalho posso perceber a importância que os professores da EJA exercem e de como estes podem contribuir para que todos estes alunos jovens e adultos recuperem tudo aquilo que foi perdido longe da escola.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
TEMAS GERADORES
Pedagogia por Projetos
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Concepções sobre Educação de Jovens e Adultos
Fazer com que Jovens e Adultos superem o desafio de adentrarem na escola após longos anos sem estudar não é tarefa fácil, pois se a proposta pedagógica que for oferecida não resgatar nestes cidadãos suas identidades como seres humanos, estimular sua participação efetiva n sociedade e fazê-los compreender a importância e utilidade da educação em suas vidas; certamente muitos irão evadir novamente da instituição escolar. Citando Oliveira, “ A escola voltada à educação de jovens e adultos, portanto, é ao mesmo tempo um local de confronto de culturas"
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
E SEU NOME É JONAS
Como seria a história do menino Jonas nos dias de hoje? Com certeza seria uma história cheia de obstáculos e permeada de preconceitos, pois ser “diferente” não importa a época é sempre uma barreira na vida de pessoas como Jonas. Em nossa sociedade percebemos o quanto é complicado para que as pessoas aceitem e pensem naquelas que apresentam algum tipo de necessidade, pois nossa cultura é para aqueles que falam, ouvem, sabem locomover-se e não tem nenhum tipo de limitação mental ou física. Em se tratando de diagnóstico um menino como Jonas não precisaria passar três anos dentro de um hospital para que soubessem que ele não era um deficiente mental, pois hoje em dia desde o nascimento as crianças passam por exames que são capazes de detectar qualquer tipo de doença; e no caso do menino, a surdez teria sido prematuramente descoberta. Socialmente em nossos dias os surdos têm uma vida bastante ativa e sua participação em todos os segmentos da sociedade é notória, Jonas nos dias de hoje teria mais acesso a educação e sua família teria maior apoio em termos de informação e o menino não passaria por tantos traumas e tristezas, pois sua mãe conseguiria compreendê-lo melhor e desta forma a comunicação entre eles seria estabelecida desde quando Jonas era bem pequeno. Existem muitos Jonas pelo mundo afora e a história dele com certeza tem se repetido inúmeras vezes por falta de informação, solidariedade e respeito às diferenças. Cabe a cada um nós fazermos com que a verdadeira inclusão aconteça desta forma estaremos dizendo não a pior das mazelas da sociedade o preconceito.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
A convivência muda as pessoas ...
A convivência muda as pessoas estruturalmente, pois mexe não somente com a parte emocional mas também com hábitos, atitudes, e abre possibilidades e perspectivas. No ano de 2002 tive uma turma de segunda série com idade padrão de oito anos, mas entre meus alunos havia uma menina chamada Cinara que tinha 12 anos de idade. Cinara era quieta, tímida, um pouco agressiva e com muitos problemas familiares, morava em uma das vilas de POA e sentia-se muito triste, pois não tinha pai nem mãe. No começo Cinara só me olhava, raramente falava apenas observava os colegas de longe; com o passar do tempo comecei a chamá-la para me ajudar e também para auxiliar em sala de aula. Meus outros alunos começaram também a descobrir que Cinara era uma menina legal, sabia umas brincadeiras diferentes e todos começaram a se entrosar, eu sempre fazia questão de tecer bons comentários sobre esta aluna para que ela pudesse se sentir valorizada e importante dentro daquela turma. Foi então, que descobri através de uma conversa com ela que seu aniversário estava próximo e ela nunca havia tido uma festa em seus doze anos de vida. Aproveitei um dia que ela não veio na aula e combinei com as crianças de fazer uma bonita festa para ela, meus pequenos alunos contaram esta novidade para suas mães e no outro dia em minha porta várias delas apareceram para querer ajudar na festa para Cinara. Organizamos tudo desde comes e bebes até presentes e decoração da sala de aula; uma das mães tinha na época uma tele-mensagem e me disse que gostaria de dar de presente para Cinara uma linda mensagem. Enfim, chegou o tão esperado dia ,meus pequenos alunos estavam todos muito empolgados e felizes, pois todos amavam a Cinara sinceramente. Pedi para que a Cinara fosse fazer algo na direção e ela ficou lá por algum tempo, nós arrumamos tudo (eu, as crianças e as queridas mães) logo depois a Cinara chegou abriu a porta, e se deparou com um cenário lindo tudo para ela. Lembro que a menina nem sabia o que fazer, cantamos parabéns ela recebeu muitos presentes e para completar na hora do recreio encostou um carro no portão da escola e pelo auto-falante chamou por ela; toda escola parou porque Cinara recebeu uma linda homenagem dos colegas da turma 20. Cinara chorou muito, os colegas, as mães, os professores da escola, pois todos ficamos muito emocionados naquele dia. Cinara tornou-se uma menina mais alegre, prestativa e sempre dizia que jamais iria esquecer daquele dia, pois foi o mais importante acontecimento de sua vida. Toda turma amadureceu com este episódio, apesar da pouca idade meus alunos demonstravam espiríto solidário e sempre estavam prontos para ajudar.Todos os preconceitos foram derrubados e a convivência passou por profundas e significativas mudanças. Minha trajetória como professora também foi afetada, pois jamais esquecerei desta turma, da Cinara, das mães maravilhosas que sempre estavam prontas para abraçar qualquer desafio; todos fomos afetados e modificados com seres humanos. Saudade é palavra que define este relato ... | ||
domingo, 27 de setembro de 2009
TAYLORISMO/FORDISMO E A CULTURA ESCOLAR
domingo, 20 de setembro de 2009
EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS -EJA
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
APRENDER COM OS OUTROS
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
sábado, 5 de setembro de 2009
PROJETO DE APRENDIZAGEM
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
EIXO VII
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
E por falar em ÉTICA ...
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Chega de descanso !!!
quinta-feira, 25 de junho de 2009
O semestre está terminando !!!
Considerações Finais
Relacionando Kant e Adorno
Adorno e Kant pressupõem em seus textos que uma educação que contribua para o desenvolvimento da autonomia deve centrar-se na primeira infância, ou seja, nos primeiros anos da vida escolar das crianças. Neste período, as crianças precisam de cuidados e aprendizagens que desenvolvam seus princípios e ocupem-se de sua formação moral, baseada na liberdade e autonomia. A criança deve compreender, desde cedo, que a liberdade deve ser exercida com autonomia e responsabilidade e o exercício desta (liberdade) não deve ser prejudicial aos outros e nem comprometer o bem estar dos que com ela convivem.
Um investimento deve ser feito na educação, que prime em proporcionar às crianças situações concretas em que elas expressem seus pensamentos, desejos, sempre refletindo sobre suas ações desenvolvendo, desta forma, a autonomia do pensamento, tão necessária aquisição para o futuro. A educação deve proporcionar ao indivíduo formação ética e moral, cultura geral e uma visão crítica e reflexiva sobre os acontecimentos e fatos históricos, pois na medida em que o indivíduo desenvolve-se, passa a ter sua capacidade aumentada e maiores condições para dicernir e oferecer resistência a idéias e lideranças autoritárias e abusivas, que manipulam e aproveitam-se da coletividade para colocar em prática, muitas vezes, atitudes preconceituosas, violentas e massificadoras. Segundo Kant:
“O homem não pode se tornar um verdadeiro homem senão pela educação. Ele é aquilo que a educação dele faz.”
Citando também Adorno:
“A educação só teria pleno sentido como educação para a auto-reflexão crítica.”
A educação para desenvolver a autonomia necessária à liberdade de escolha que impessa a submissão e o poder alienatório deve agregar formação voltada para o desenvolvimento moral do indivíduo, currículos escolares e atividades que instiguem a auto-reflexão crítica dos alunos. Deve abranger, de igual maneira, práticas democráticas dentro da escola que motivem atitudes solidárias dentro do ambiente escolar através do incentivo da cooperação, proporcionando a todos um ambiente saudável, de cordialidade, que negue as discriminações e combata qualquer tipo de violência e o aparecimento da barbárie.
sábado, 13 de junho de 2009
Aprender
sábado, 6 de junho de 2009
Nossos índios !!
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Aula Presencial - Construindo Mapas Conceituais
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Atendimento Educacional Especializado - AEE
sábado, 16 de maio de 2009
O Clube do Imperador
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Método Clínico - Piagetiano
O experimentador (quem aplica a prova) deve manter-se atento as reações da crianças e observar todos os detalhes para identificar quando deve fazer uma intervenção e contra-argumentar a partir da resposta dada.
Algumas provas Piagetianas:
- Conservação do sólido
-Conservação do líquido
- Conservação numérica
O experimentador ou avaliador deve ter muito cuidado na hora de fazer as perguntas, pois a criança pode ser induzida a dar determinado tipo de resposta. O avaliador deve procurar o lugar ideal para aplicação da prova , ou seja, um ambiente tranquilo, claro, confortável a fim de que a criança possa sentir-se a vontade para participar da testagem.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Projeto de Aprendizagem
domingo, 26 de abril de 2009
O Dilema do antropólogo francês
Claude Lee fiel aos seus princípios o de não interferir no modo de vida dos nativos comete o primeiro erro, ou seja, mente que é um mensageiro dos deuses para não contrariar as crenças do povo local, mas em contrapartida ele coloca em risco todas aquelas pessoas que acreditam em sua palavra. Sabedor de que sua afirmativa colocava em risco toda aquela população o antropólogo francês a meu ver mostrou-se covarde frente a tal situação, pois ficou com medo. Um pesquisador deve estar pronto para enfrentar grandes desafios que aparecem em seu caminho, mentir não é a solução para este impasse, pois através da mentira contada foi criada uma situação de risco para todo aquele povo, os habitantes da ilha. Já que ele tinha um impasse muito difícil a resolver e que os dois caminhos a seguir trariam algum tipo de consequência, seja cultural ou física, penso que a melhor solução teria sido uma expliacação para os nativos.Claude Lee explicaria que ele era um homem normal de carne e osso, não possuía nenhum tipo de divindade e que a sua cor da pele tão somente era diferente da deles (povo nativo). Quanto às crenças o antropólogo poderia argumentar que, cada povo tem sua maneira de pensar e as crenças são uma particularidade característica de cada grupo, ele poderia também contar explicar para eles sobre suas próprias crenças demonstrando assim que são diferentes e de igual modo importantes e fazem parte da cultura de um povo. Certamente a princípio os nativos ficariam confusos, ou perdidos com relação a sua maneira de pensar, mas não estariam expostos e vulneráveis a qualquer tipo de ação predatória.
Claude Lee foi ético com relação a seus princípios (sua profissão) mas, moralmente incorreu em um grande erro, demonstrando assim que os seres humanos erram são passíveis de cometerem enganos, pois isto faz parte de nossa natureza.
Eu particularmente, não mentiria assumiria a responsabilidade e conseqüências de minhas atitudes, mas de maneira alguma colocaria em risco a vida de outros seres humanos, sendo assim penso que a situação do antropólogo francês era bastante complexa e delicada, mas, um posicionamento deveria ser tomado o que ele de fato fez. Nem sempre acertamos, mas o que importa é que devemos procurar mantermos nosso foco como Claude Lee fez, certo ou errado, foi o posicionamento que no momento para ele foi o mais adequado diante da situação dilema que se apresentava só nos resta concordar ou discordar . Julgar não nos cabe!